AFRO REGGAE apóia GRITOS URBANOS

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O Afro Reggae tornou-se um ícone da mobilização artística e social no Brasil.
Mas para os jovens que hoje ministram as atividades do ECBF - Espaço Cultural Beija-Flor, eles são muito mais que grandes artistas promovedores do bem comum. A admiração que se transformou em inspiração é alimentada por tudo que conhecem da história desses guerreiros Urbanos. Sua trajetória, onde facilmente resgata-se histórias de violências, abandonos, pobreza, fome e preconceitos, confundem-se com o passado não muito distante das lembranças dos meninos crescidos do Beija-Flor - nós monitores.
Sua garra, persistência e ousadia nos orgulham e tê-los como apoiadores, mais que isso, como parceiros nesta batalha de muitos desafios nos deixa honrados. Afro Reggae, é um orgulho e um prazer poder juntar nossas vozes num grito que irá estremecer as muralhas de uma sociedade acomodada e socialmente injusta.
Até breve Afro Reggae... Melhor, até 16 de março de 2005!
Grupo de Jovens Gritos Urbanos
Marca Institucional do AfroReggae
Numa época como a atual, dominada pela mentalidade do liberalismo econômico, em que as autoridades do governo insistem no discurso de que não há recursos suficientes para combater a pobreza, o Afro Reggae vem fazendo um trabalho com poucos recursos de investir no potencial de jovens favelados, levando educação, cultura e arte a territórios marcados pela violência policial e do narcotráfico, com a marca institucional de conseguir criar alternativas de emprego e lazer.Enquanto alguns poucos que podem blindam seus carros e transformam suas casas em fortificações cercadas de sistemas de vigilância, para terem a ilusão de que estão protegidos, o Afro Reggae vem trabalhando ao longo dos anos no sentido de romper com os abismos que separam negros e brancos, ricos e pobres, na certeza de que esta é a única alternativa para que se possa construir uma paz duradoura.
Crença dele é que a maneira mais eficiente de promover o desenvolvimento do país começa por criar oportunidades para aqueles que estão em situação de risco pessoal, a fim de que eles possam deixar de ser mais um número nas estatísticas de pobreza e violência para se tornarem cidadãos que contribuam para a construção de riquezas, e, na justa medida, possam também ter o direito de usufruir das mesmas.
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Grupo Cultural Afro Reggae
Quando nos colocamos a pensar sobre que assunto abordaria no nosso primeiro programa, nos deparamos com uma enxurrada de propostas de temas, mas todas as sugestões estavam diretamente relacionadas ao ser humano, foco de todo trabalho social.
Surge então, “VIDAS - As Faces e Forças de Um Povo”.


























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